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Para manter um sistema fechado de análise, foi necessário desenvolver uma válvula magnética. Em seu desenho inicial, a válvula tinha um formato cilíndrico simples, com imãs internos correndo dentro de uma câmara cilíndrica com furos nas extremidades. Notou-se que ao fazer as pontas cônicas, a válvula produzia uma melhor vedação. Sendo assim o primeiro protótipo foi feito em um mini torno que não oferecia muita precisão. Com a utilização de uma impressora 3D foi possível fazer outro protótipo mais resistente, tanto a stress físico como a agentes químicos. Testes iniciais mostraram que a válvula funciona com alguns pequenos vazamentos. Isso foi resolvido utilizando um corpo de teflon, que foi obtido a partir da usinagem em um torno profissional. Continuando-se o desenvolvimento do projeto foi montado o protótipo de uma bomba peristáltica. Utilizou-se para isso um motor de passo NEMA17 acoplado em alguns roletes de aço. A parte mecânica da bomba foi todo impresso em uma impressora 3D. Utilizando-se uma mangueira de latex (Diâmetro externo de 6 e interno de 3mm) obteve-se uma vazão de 24mL/min quando o motor girava a uma velocidade de 72rpm. Testes mostraram boa linearidade entre a velocidade do motor e vazão. A utilização de sistemas impressão 3D, juntamente com dispositivos de baixo custo esta se mostrando como uma metodologia promissora no desenvolvimento de dispositivos para análise química.

Automação. Química analítica. Análise em fluxo. Impressão 3D. FIA.