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Jardins verticais proporcionam melhorias estética, microclimática e acústica em um ambiente. O gotejamento é o sistema de irrigação indicado devido à sua eficiência. No entanto, as técnicas construtivas dos jardins podem interferir nas perdas de água. O presente trabalho objetivou analisar a eficiência do uso da água em dois modelos de jardim vertical, instalados no campus I, CEFET-MG. Os modelos diferenciam-se pela base estrutural e pela gramatura das membranas geotêxtis. Ambos os modelos são constituídos pelas mesmas espécies ornamentais, em quantidade muito próxima de plantas. A irrigação ocorre duas vezes ao dia por gotejamento, acionado por temporizador automático. Os bicos gotejadores estão posicionados na parte superior das placas, acima da primeira fileira de plantas e a água percola as membranas têxteis por gravidade. Foram quantificadas a vazão de entrada e de saída da água em cada placa separadamente, em três diferentes tempos. Observou-se que a vazão de entrada nas placas foi muito semelhante, porém a de saída diferenciou-se, visto que, a membrana geotêxtil com maior gramatura reteve mais água, gerando menor perda.

Jardim vertical. Irrigação. Geotêxtil.