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POLIÉSTERES BIODEGRADÁVEIS
Última alteração: 2021-09-20
Resumo
https://www.youtube.com/watch?v=RzzqzdrVumo
Atualmente, os plásticos não biodegradáveis são responsáveis por problemas ambientais, sendo grande parte sem destinação final segura. Neste contexto, matérias-primas renováveis apresentam potencial para uma variedade de polímeros tão úteis quanto os produzidos pela indústria petroquímica: os Green Polymers (GPs). Os GPs apresentam características como biodegradabilidade, capacidade de serem reciclados, obtenção a partir de biomassa vegetal ou animal e/ou provenientes de fontes renováveis. Entre eles, os poliésteres se mostram promissores, pois grande parte das biomoléculas usadas como monômeros são acessíveis, tais como: glicerol, ácido láctico e ácido oxálico. Dessa forma, objetivou-se realizar um estudo sobre os poliésteres, com enfoque nos poliésteres biodegradáveis. Para tanto, realizou-se uma revisão bibliográfica a partir de livros, teses e artigos científicos (Periódicos CAPES). Como resultados verificou-se que os poliésteres são formados por monômeros de ácidos di ou policarboxílicos e álcoois di ou poliidroxilados. Sua faixa de aplicação é ampla, sendo utilizado na composição de recipientes, filmes fotográficos, fibras têxteis, plásticos de engenharia, resinas especiais, elastômeros etc. Os polímeros poli(tereftalato de etileno) (PET), poli(succinato de butileno) (PBS) e poli(e-caprolactona) (PCL) são exemplos de grande importância comercial. No contexto dos GPs, poliésteres como o poli(ácido láctico) (PLA) apresentam propriedades como elevado módulo de elasticidade, rigidez, transparência, comportamento termoplástico, biocompatibilidade e boa capacidade de moldagem, se assemelhando em alguns aspectos ao PET. Já os poliidroxialcanoatos (PHA) apresentam potencial para substituição de polímeros não degradáveis como o polietileno e o polipropileno. Assim, conclui-se que os poliésteres biodegradáveis são polímeros que agregam características de interesses comercial e ambiental, reduzindo os danos ao meio ambiente.
Atualmente, os plásticos não biodegradáveis são responsáveis por problemas ambientais, sendo grande parte sem destinação final segura. Neste contexto, matérias-primas renováveis apresentam potencial para uma variedade de polímeros tão úteis quanto os produzidos pela indústria petroquímica: os Green Polymers (GPs). Os GPs apresentam características como biodegradabilidade, capacidade de serem reciclados, obtenção a partir de biomassa vegetal ou animal e/ou provenientes de fontes renováveis. Entre eles, os poliésteres se mostram promissores, pois grande parte das biomoléculas usadas como monômeros são acessíveis, tais como: glicerol, ácido láctico e ácido oxálico. Dessa forma, objetivou-se realizar um estudo sobre os poliésteres, com enfoque nos poliésteres biodegradáveis. Para tanto, realizou-se uma revisão bibliográfica a partir de livros, teses e artigos científicos (Periódicos CAPES). Como resultados verificou-se que os poliésteres são formados por monômeros de ácidos di ou policarboxílicos e álcoois di ou poliidroxilados. Sua faixa de aplicação é ampla, sendo utilizado na composição de recipientes, filmes fotográficos, fibras têxteis, plásticos de engenharia, resinas especiais, elastômeros etc. Os polímeros poli(tereftalato de etileno) (PET), poli(succinato de butileno) (PBS) e poli(e-caprolactona) (PCL) são exemplos de grande importância comercial. No contexto dos GPs, poliésteres como o poli(ácido láctico) (PLA) apresentam propriedades como elevado módulo de elasticidade, rigidez, transparência, comportamento termoplástico, biocompatibilidade e boa capacidade de moldagem, se assemelhando em alguns aspectos ao PET. Já os poliidroxialcanoatos (PHA) apresentam potencial para substituição de polímeros não degradáveis como o polietileno e o polipropileno. Assim, conclui-se que os poliésteres biodegradáveis são polímeros que agregam características de interesses comercial e ambiental, reduzindo os danos ao meio ambiente.
Palavras-chave
Poliésteres. Biodegradação. Meio ambiente.