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Iniciada em agosto do ano 2011, a pesquisa tinha a finalidade de averiguar qual a relação entre o conhecimento convencional básico e a aplicabilidade de softwares educacionais e verificar se um software de matemática ou de língua portuguesa teria uma boa aplicabilidade aos alunos que apresentam fragilidade no domínio de informática. Assim sendo, fizemos um estudo de caso, onde selecionamos alguns alunos do 6º ano de uma escola municipal de Varginha/MG. Esses alunos foram divididos em quatro grupos, que envolviam desempenho tanto em conteúdo escolar básico quanto em informática. Foram realizados alguns encontros, onde notamos que a utilização de softwares apresentou dois papéis fundamentais no processo de ensino-aprendizagem: o de estimulador, pois os alunos demonstraram um desejo em interagir com a atividade proposta; e o de aperfeiçoador, já que os alunos que mostraram um bom domínio, tanto em conteúdo quanto em informática, usavam os softwares de forma autodidata. Assim, concluímos que o uso de softwares estimula o aluno a desenvolver seu conhecimento, podendo ser uma importante ferramenta no processo educacional, mesmo daqueles que não apresentam domínio de informática. Nessa perspectiva, o computador e o conteúdo didático devem andar juntos, de forma a acelerar e aperfeiçoar o processo de ensino aprendizagem.

Softwares educacionais. Recursos didáticos. Ensino.